Seus pais estão com aquele friozinho na barriga só de pensar em viajar sozinho para Austrália?
Conheça nosso serviço Support for parents
Primeiro passo:
Acesse nosso grupo Whatsapp e encontre outros pais que estão na mesma situação. Troque uma ideia, combinem datas para partida, retorno ou o que for mais interessante para o grupo.
obs.: Nem sempre o grupo do Whatsapp estará cheio. Aguarde para que outros pais também procurem pelo serviço e inicie uma conversa com você. (Neste momento a Equipe First Gate é apenas um elo entre você e os pais de outros estudantes).
O importante e entrar no grupo e aguardar outros integrantes para que você possa criar seu grupo de viagem.
Segundo passo:
Assim que decidirem as datas em comum, nomeie esse grupo e vá para o nosso formulario ao lado com as informacoes sobre a viagem e o nome do grupo. ( o grupo pode ser de 2, 3, 4, etc)
Terceiro passo:
A First Gate entra em ação e vai em busca da melhor rota e preço para você viajar com seu grupo para austrália, além de todo suporte necessário sobre a viagem.
Rotas para Austrália
Rota 01: Escala em Buenos Aires, Argentina
Essa é a rota preferida pelos brasileiros, já que é uma das mais curtas e com menos escalas. Dependendo da companhia aérea escolhida, você pode usar a língua espanhola até chegar na Austrália.
São quatro as principais opções de voo para a Austrália com escala na América Latina: com parada em Buenos Aires, na Argentina e com parada em Santiago, no Chile. Duas rotas fazem o voo direto entre a capital chilena e a Austrália. As outras duas incluem uma parada em Auckland, na Nova Zelândia, antes de seguir para Sydney e Melbourne.
São duas as companhias aéreas que fazem a rota com escala na capital argentina a caminho da Austrália: a Aerolíneas Argentinas e a Air New Zealand.
O primeiro trecho é feito pela companhia argentina, e o restante da famosa rota polar é feita pela empresa neozelandesa até Sidney ou Melbourne, com escala em Auckland.
Escala em Santiago, Chile
As rotas com escala em Santiago são realizadas pela companhia aérea LATAM. Ela costuma ter menos reclamações de voos cancelados e atrasados do que a companhia argentina, além de cobrir o trajeto do Brasil até o Chile.
Existem duas possibilidades para chegar à Austrália partindo da capital chilena: às segundas, quintas e sábados sai um voo direto para Melbourne, numa viagem de 15 horas, a maior distância percorrida pela empresa.
Na segunda opção, você vai de Santiago até Auckland, na Nova Zelândia, de onde segue a viagem até Sidney. Com duas escalas para quem sai de São Paulo, essa rota leva mais tempo de voo e espera nas conexões.
Rota 2: escala em Joanesburgo, na África do Sul
A rota que passa pela África faz o caminho inverso das que têm parada na América Latina. Nela, o avião sai de São Paulo, atravessa o Oceano Atlântico pelo sul, seguindo praticamente em linha reta até Joanesburgo. Em seguida, continua em linha reta até atravessar o Oceano Índico. Assim que chega na Austrália, o avião pode fazer uma parada em Perth, onde descem muitos brasileiros, ou seguir o caminho para Sydney.
Essa rota é mais longa, com 35 horas ao todo de voo, mas tem um incrível diferencial: a parada em Joanesburgo costuma incluir uma estadia, quebrando a viagem em duas partes e cansando menos os passageiros. A companhia aérea que faz esse trecho é a South African Airways.
Rota 3: escala em Dubai, Emirados Árabes Unidos
A rota com parada em Dubai é realizada por uma das melhores companhias aéreas do mundo, a Emirates Airlines. Esse fato, por si só, é um enorme diferencial! Você vai poder ter uma das melhores experiências com serviço de voo e tecnologia de bordo possíveis.
Além disso, o custo da viagem, embora seja de longa duração, não é o mais alto, já que o país está buscando expandir seu turismo por meio de incentivos, como pacotes mais baratos, passagens com descontos, estadias gratuitas, entre outros benefícios.
Nessa rota, a espera da conexão pode levar 12 horas. No entanto, o aeroporto de Dubai é um dos mais completos do mundo quando o assunto é facilidade para quem está viajando.
Incoming Passenger Card (IPC)
Passengers arriving in Australia are required under Australian law to identify themselves and provide certain information through the completion of a passenger card.
Australian law concerning completion of a passenger cards is set out in the Migration Act 1958 (the Migration Act) and the Migration Regulations 1994 (the Migration Regulations).
What is a passenger card?
A passenger card is a document providing passenger identification and an effective record of a person’s entry to Australia.
An Incoming Passenger Card (IPC) is to be completed by passengers entering Australia.
Passenger cards also serve as:
a declaration in relation to health and character requirements for non-Australian citizens
a visa application form for Special Category Visa applicants and for Norfolk Island Permanent Residents. Who needs to complete a passenger card? Most passengers are required to complete and present a passenger card when entering Australia. However, particular people are exempt from completing a passenger card (as prescribed in regulation 3.06 and schedule 9 of the Migration Regulations).
Australian citizens who refuse to complete an IPC may be penalised. Non-Australian citizens may be penalised and refused immigration clearance.